domingo, 27 de junho de 2010

A Plenitude do Inverno


Boa noite senhoras e senhores, a literatura de hoje, isso se é que pode ser chamado de literatura, poderá parecer um tanto quanto mórbida mas é um grito de alegria e libertação. Um voô sem asas para a infinitude da aurora onde tudo começa e termina.

Plenitude

Hoje ao som de fumaça...
Escutei meu coração palpitar sem exitar.
Vi todo azul do mundo, encher e transbordar...
Umidecer a Terra, terra como Relva.

Agora ceder todo calor generoso que habito
para o frio que afaga gentilmente meus ombros.

Para todo bom fim, uma brisa suave à contra luz.



[Arte por Bruno Fleming]

3 comentários:

Fabí disse...

"para o frio que afaga gentilmente meus ombros."
amei senti no coração ^^

deborasc disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
deborasc disse...

ainda tá meio nublado, mas acho que comecei a entender =]